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O escritor João Negreiros iniciou a sua actividade literária pela poesia e pelo teatro tendo sido várias vezes premiado.
Em 2010 foi publicada a sua primeira obra em prosa: "O mar que a gente faz", agora lida na Tertúlia XXI.
O livro mostra uma escrita bastante fluída e denuncia uma criatividade no uso da linguagem que antecipa um maior fôlego em futuras publicações.
A originalidade da figura do narrador - Sargo, um míudo que vai fazer 5 anos - e a ternura que percorre a história não preparam o leitor para o final.